Aprende-se muita coisa com a Copa do Mundo. E material para a lição é o que não falta. Álbum de figurinhas, bonequinhos de coleção e encartes variados sobre o Mundial nos jornais, com muita ilustração, tabelas e infográficos, perfeitos para quem está começando a ler e está na fase de beber literalmente qualquer placa que apareça na frente.
E não falo em aprender o que é impedimento, nem de tentar entender como se formam os grupos dos jogos. Mas de conhecer países que não estão nos livros de história, nem nas rotas de turismo tradicionais. E de ensinar para o mundo que a capital da África do Sul não é Johannesburgo, depois de muita repetição.
Em casa, desde cedo aprende-se que é prudente não pendurar bandeirinha do Brasil na janela do carro quando se está na Argentina, porque pode passar alguém que não sabe brincar direito. E que, por via das dúvidas, é melhor não cantar vitória antes do tempo. Aprende-se também o que é ser minoria numa turminha de torcedores argentinos. Mas que essa minoria pode ter força e ser respeitada.
Tudo bem que muitas vezes aprende-se coisas menos úteis, como que um jogador da seleção dos Estados Unidos com nome enrolado nasceu no Rio de Janeiro ou que o mascote do campeonato se chama Zakumi porque Za é a sigla de África do Sul e Kumi significa dez em diferentes idiomas africanos.
Ainda que essa Copa tenha um pouco menos de brilho sem Beckham ou Ronaldinho, obviamente por motivos completamente diferentes, já está valendo para despertar os pequenos torcedores para um mundo que não deveria ter diferenças pela cor e onde as barreiras deveriam ser apenas para impedir gols de falta.
É a oportunidade para os grandes ensinarem o verdadeiro espírito esportivo aos pequenos. Vitória, derrota, comemoração e frustração. Um turbilhão de emoções para as crianças aprenderem a lidar com elas de uma vez só nos próximos dias. Será um momento que ficará para a história do mundo e de muitas crianças que vivem essa Copa como se fosse a primeira de suas vidas. Um momento que mais tarde será lembrado ao folhear o álbum cheio de fitas adesivas que seguram as páginas completas de figurinhas de craques que se tornarão eternos ou ao rever os bonequinhos e as bandeiras que ficaram hasteadas ali na prateleira da sala.
coisas da copa, que vamos ter que conviver até mÊs que vem.
ResponderExcluiro importante é aproveitar tudo pra instruir os pequenos.
bjocas
carol
http://viajandonamaternidade.blogspot.com
Oiiii!! ai,que mal posso epserar para fazer farra assistindo os jogos por aii.. o "circo" ta armado aqui p o primeiro jogo,os guris ja devidamente "uniformizados"..e uma lição tb que podemos tirar da Copa para nossos filhos: que o que vale é a participação..que um dia se ganha e outro se perde..é assim no futebol,é assim na vida!!!
ResponderExcluirmas eu vou adoroar mostrar isso so na teoria,pois tomara que a gente ganheeee..heheheheheheeheh..
bjs,otimo finde!! por ai tb e dia dos namorados???? ( me bateu essa duvida agora...rsrs)
começou a copa! e dentro de algumas horas a ARG estréia... pânico!!! é hj que eu não durmo ^^ hehehe.
ResponderExcluiré legal toda essa mobilização. ainda que a gente possa acabar achando que é algo mandrake ou até mesmo dispensável, que mostra o lado bom dos lugares deixando a realidade em segundo plano... gosto muito =) e é chegada a hora de se juntar com a hinchada e ver messi e cia fazer história \o/ se d10s quiser.
Oi,Carol.
ResponderExcluire quando se interessam pelo assunto é melhor ainda!!!
bj
Oi, Ana!
agora imagina eu aqui tentando colocar a teoria em prática do "outro lado" do campo. rsrsrs Não é dia dos namorados aqui,não. Mas a gente comemora mesmo assim!! No próximo domingo é Dia dos Pais.
bj
Oi, Jair.
você tem razão. Mas acho que em alguns casos as pessoas não sabem que existe o lado bom...
O problema aqui é negociar porque tem gente pequena que não quer ir pra escola em dia de jogo da Argentina, do Brasil, do Uruguai, de Portugal (?)... Estamos negociando uma estratégia para terça-feira, porque o horário é ingrato para quem tem que buscar filho na escola.rsrsrsrs
abraço.