Encontrei Papai Noel esta semana no terceiro piso do shopping Alto Palermo. Ufa, ainda bem! Há dias recebi a incumbência de entregar uma carta do meu filho ao bom velhinho, caso topasse com ele por aí enquanto o pequeno estivesse na escola. Minha filha também quer que eu repasse um pedido muito específico. Ela pediu que eu falasse com ele, cara a cara, porque teme que o velho Noel não entenda direitinho seus hieroglifos. Agora que sei que Papá Noel ficará lá no shopping até o Natal das 14h às 20h, acho que falarei para os meninos mandarem o recado pessoalmente. O desafio será explicar por que Noel só fala agora em espanhol, enquanto eles aprenderam um novo idioma sem esquecer o português. Talvez seja porque Noel está com uma certa idade, e tem um monte de coisa na cabeça. Pode ser que meu filho chegue sozinho a alguma conclusão, como fez no Natal passado ao ver tantos Papais Noéis diferentes pelos shoppings da cidade. Na época, ele me contou que havia vários Noéis "adjacentes" que trabalhavam para um Noel-mor, o cabeça, o líder da história que determinava para quem iria o quê. Faz sentido. Pode ser que nessa terceirização do serviço de Noel, como diz a teoria de meu filho, algumas crianças não recebam exatamente aquilo que pediram...
Foto: de Buenos Aires para Niños
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